O Supremo Tribunal Federal julga um pedido para que seja reconhecida como inconstitucional a prática - no caso de julgamento de crimes contra a dignidade sexual -, de expor a público, como estratégia da defesa, "a vida sexual pregressa e o modo de viver da vítima"
Ao longo do processo, a defesa de Maurício Filho entrou com pedido de liberdade do acusado, alegando que haveria excesso de prazo e que uma das ações penais movida pelo Ministério Público do Pará estaria fundamentada em suposto documento falso
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